A insônia é um dos problemas mais delicados da vida moderna. Afinal, pode levar a outros distúrbios mais graves como depressão, ansiedade e cardiopatias (doenças do coração). Sem contar que, de imediato, provoca indisposição e cansaço no dia seguinte à sua incidência. Insônia pode ser definida como a dificuldade em pegar no sono ou de manter o mesmo de forma satisfatória, de forma que você descanse. Há vários fatores que podem provocar isso – de estresse ao consumo exagerado de bebidas estimulantes, caso do café.
Mais recentemente, a insônia também está sendo associada a fatores genéticos. Em poucas palavras, isso significa que as pessoas que têm esse problema nasceram com a tendência para dormir mal. É o que aponta, por exemplo, um estudo feito pela Universidade Livre de Amsterdã (Holanda). Esse estudo, feito com cerca de 100 voluntários, mostrou que os insones possuem alterações químicas cerebrais que afetam o processo de indução do sono. Não é o caso, porém, caso você sofra de insônia, dar a guerra como perdida. O bom senso manda consultar um médico especializado no assunto que, na pior das hipóteses, ajudará você a se livrar de todos os demais hábitos que prejudicam o seu sono, de modo que a genética seja apenas um empecilho.
Mentor de Produtividade e Alta Performance do G4 Educação.
Professor e fundador do grupo GM4 e @OMedicoEmpresario - cursos e imersões na área médica e de gestão para médicos.
Diretor da Sociedade Brasileira de Medicina da Longevidade.
Faixa preta de jiu-jitsu desde 2004.
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