Há uma tendência mundial em adotar alimentos à base de plantas e vegetais, que são alternativas para carnes, sorvetes, iogurtes e massas, segundo dados do Euromonitor International.
Comer mais alimentos à base de plantas e vegetais, como frutas, legumes, grãos integrais e nozes, tem sido a parte mais difícil das recomendações alimentares para a maioria das pessoas.
Isto porque, de certa maneira é necessário treinar o paladar, especialmente o acostumado a ingerir alimentos ricos em açúcares artificiais ou muito acostumados ao consumo de proteína animal.
A presença dessa tendência na lista significa que as inovações em tecnologia de alimentos encontraram maneiras de ajudar os vegetais e plantas a fazerem parte de nossa dieta de maneiras saborosas e convenientes.
Os produtos com proteínas vegetais e massas à base de vegetais são apenas alguns exemplos do poder dessa tendência para a saúde.
Tendência saudável
“Saudável” é a principal expectativa do consumidor de produtos alternativos à base de plantas.
A incorporação de fibras, grãos integrais, frutas e vegetais pode ajudar a proteger esta tendência no futuro
Essa tendência traz, por exemplo, a nutrição dos laticínios de volta em alternativas como o leite de amêndoas, de soja, de coco, para evitar a criação de lacunas de nutrientes nas dietas.
Contudo, é importante ressaltar que nem todas as proteínas vegetais são iguais.
Evitar x incluir
O futuro dos produtos à base de plantas e vegetais é garantir que eles atendam às expectativas de serem saudáveis.
Nas últimas décadas, a mentalidade dos consumidores que procuravam produtos com bases vegetais era era ‘evitar‘.
Veganos e vegetarianos evitam carne, produtos de origem animal ou pessoas que tem alguma intolerância, por exemplo, à lactose.
Agora, a mentalidade dominante por trás de produtos vegetais é “incluir” esses produtos vegetais como uma fonte saudável de alimento.
Segundo uma pesquisa do Ibope, realizada em 2018, no Brasil 14% das pessoas declararam-se vegetarianas.
Isto representou um salto desde 2012, quando apenas 8% da população privilegiava os produtos sem origem animal na sua alimentação.
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Mentor de Produtividade e Alta Performance do G4 Educação.
Professor e fundador do grupo GM4 e @OMedicoEmpresario - cursos e imersões na área médica e de gestão para médicos.
Diretor da Sociedade Brasileira de Medicina da Longevidade.
Faixa preta de jiu-jitsu desde 2004.
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