Por muitos anos, os fitoterápicos, medicamentos produzidos industrialmente a partir de plantas medicinais, estiveram entre o céu e o inferno. Sim, há benefícios comprovados por estudos da utilidade deles. Porém, o fato de serem produzidos a partir de matéria prima considerada natural, não redime tais medicamentos de problemas como intoxicação, inchaços, irritação na pele e, em casos extremos, de morte. Tudo vai depender da utilização dos mesmos. A Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão do Ministério da Saúda, deixa claro que os fitoterápicos também podem ser manipulados em farmácias autorizadas e, mesmo que não precisem de registro sanitário, devem ser prescritos por profissionais habilitados, caso de médicos. Isso faz toda a diferença na utilização segura de tais medicamentos, de modo que eles tragam apenas benefícios. E não os confunda com plantas medicinais no estado natural. Por mais que se saiba a procedência e o benefício delas – caso do boldo, bastante utilizado na forma de chá, no combate de azia e gases, por exemplo –, os fitoterápicos são mais seguros justamente por passarem pelo processo de industrialização, que evita a contaminação por bactérias ou por substâncias estranhas. Além de terem o uso e a quantidade ideal para o tratamento padronizados.
Mentor de Produtividade e Alta Performance do G4 Educação.
Professor e fundador do grupo GM4 e @OMedicoEmpresario - cursos e imersões na área médica e de gestão para médicos.
Diretor da Sociedade Brasileira de Medicina da Longevidade.
Faixa preta de jiu-jitsu desde 2004.
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