Estrias não são todas iguais. E a escolha do tratamento certo para eliminar até 80% do problema (índice considerado alto) passa pela identificação do tipo delas. As mais comuns são: vermelhas ou arroxeadas, brancas superficiais e estreitas e brancas profundas e largas. As vermelhas e arroxeadas são recentes, ou seja, indicam que o tecido não foi totalmente afetado. Assim, são mais fáceis de serem tratadas. Elas se tornam brancas com passar dos anos, e nessa fase, pedem tratamentos mais intensos que consistem na agressão da pele para que ela reaja, produzindo mais substâncias de sustentação, caso do colágeno e da elastina.
No geral, os tratamentos passam pelo uso de cremes específicos ou esfoliações a base de ácidos ou, ainda, algo mais sofisticado como laser (esse, geralmente com o intuito de agredir a pele). Quem decide sobre a melhor estratégia para combater essas inimigas é um profissional qualificado, de preferência, dermatologista.
Ele saberá avaliar o grau da estria e o tempo de tratamento adequado. Estrias costumam aparecem quando há um estiramento grande da pele, comum, por exemplo, na30 fase de crescimento, na gravidez (caso a gestante ganhe muito peso) e acredite, decorrente do aumento dos seis por conta da colocação de prótese de silicone.
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Mentor de Produtividade e Alta Performance do G4 Educação.
Professor e fundador do grupo GM4 e @OMedicoEmpresario - cursos e imersões na área médica e de gestão para médicos.
Diretor da Sociedade Brasileira de Medicina da Longevidade.
Faixa preta de jiu-jitsu desde 2004.
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